Acometeu-me noite outra, não sei exatamente qual, um burburinho de acelerações cerebrais. Era mais ou menos assim: taquicardia, sudorese, pupilas dilatadas, ausência de ar no canal responsável por exalar respiração, trepidações fantasmagóricas que migravam e imigravam daqui para ali e dali para cá, entre os pés e o pulmão.
Pensava-se em tudo e em quase nada. Dilacerava-se. Corroía as unhas da alma. Tentava-se enclausurar numa janela ou outra alguma inquietação. Tentava-se... Continuo tentando... Continuo tentada... Continuo ada... Continuo a... Cont...
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