segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Não cessarão as cartas, amor!
Dry Neres 



Turbu-lentidão. Diafragma contraído. Respiração ofegante. Mãos desesperadas ao volante. Ponteiros pontiagudos com a espera. Mas, não cessarão as cartas, amor. Tenho apreciado ainda mais os teus olhos apaixonados nos meus encantados. Não cessarão as preces que diariamente rogo aos céus para que o teu sono encontre sempre o meu seio. Oftalmologicamente comovida me encontro. E não é a bactéria que por hora devora o globo ocular que me traz tristeza. É o anti-vírus, amor... você é o antídoto! 

2 comentários:

Anônimo disse...

Fui eu que dei ruim para a sua poesia, acho q voce já fez melhores e tá sem ideia, mas eu sou um idiota e minha opinião não conta, ultimamente estou com um pouco de medo, por não ter noticias daquela pessoa, ela mandou presentes para meu irmão e meu amigo e isso me mata,falo aqui pq acho que é o unico lugar onde posso falar sem medo, não ligue para mim XD eu não mereço, espere eu ligar para voce, te amo bjos, C.

Dry Neres disse...

Não são as ideias que faltam, cabeça... é o tempo que não aparece... estou com saudade tua! Vc não é um idiota e sua opinião pra mim conta muito... que aqui continue sendo nosso espaço de confidências, amigo! Tb te amo... s2