segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Não cessarão as cartas, amor!
Dry Neres 



Turbu-lentidão. Diafragma contraído. Respiração ofegante. Mãos desesperadas ao volante. Ponteiros pontiagudos com a espera. Mas, não cessarão as cartas, amor. Tenho apreciado ainda mais os teus olhos apaixonados nos meus encantados. Não cessarão as preces que diariamente rogo aos céus para que o teu sono encontre sempre o meu seio. Oftalmologicamente comovida me encontro. E não é a bactéria que por hora devora o globo ocular que me traz tristeza. É o anti-vírus, amor... você é o antídoto!